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As 3 regras básicas para investir em imóveis.

Ao longo da minha vida, sempre escutei a frase: “investir em imóveis é sempre bom”, será mesmo?

Quem nunca ouviu a história de algum conhecido que fez fortuna com imóveis? Que comprou por X e vendeu por 10X em 5 anos.

Acontece que, como todo investimento, investir em imóveis exige conhecimento, ação e uma pitada de sorte. Sempre haverá fatores externos impossíveis de serem previstos, como a COVID-19, por exemplo.

Apesar de investir na bolsa de valores, mediante a compra de ações, ser fundamentalmente diferente de adquirir um imóvel, podemos considerar três premissas válidas para ambos:

• Sempre haverá riscos (incertezas);

• Você só consegue controlar a compra, não a venda;

• Timing é fundamental.

Se você acredita que investir em imóveis não pode ser tão arriscado quanto comprar uma ação na B3, você está profundamente enganado. Basta ver um imóvel afetado por uma enchente ou situado em uma cidade qualquer que “faliu”.

Ao analisarmos de forma racional, fica claro que só temos controle efetivo durante a compra, e por esse motivo, o preço de aquisição é fundamental. Depois que o bem se torna seu, iniciam-se as sequências de incertezas atreladas a ele.

Por fim, o timing é crucial. Já orientei clientes que perderam a oportunidade da vida deles por ganância, e a receita foi mais ou menos assim: mercado aquecido, economia em alta, investidores ansiosos para lucrar e uma proposta 20% acima do valor de mercado.

Sabe o que aconteceu? O cliente achou que 60 milhões não era suficiente; queria 100 milhões. Infelizmente, como era de esperar, a transação não obteve sucesso.

Por isso, antes de rejeitar uma proposta, consulte sempre um profissional confiável para lhe assessorar.

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